Continuando com o projeto de "revitalizar" meus blogs perdidos, aqui vai um post que escrevi em 2010, depois de ter passado a Páscoa na Big Apple. O título anterior era 'O grande barato em NY é ser turista', claramente um título que botei porque estava com pressa de publicar o post. Aqui, mudei. Enjoy:
Autofoto no busão turístico.
Tá, você vai pra NYC e torce o nariz pra tudo que é turístico, porque afinal você é legalzão e quer viver a vida de um local? Bom, lamento informar, mas a vida de um local não acontece pra quem passa uma semana em um lugar. Acho que precisa de pelo menos uns 4 meses. E, de novo, passar 4 meses em um local não é morar lá. Adoro esse povo que faz intercâmbio de um ano e fala que "morou". Mas não vou discutir. Eu já estive em NYC algumas vezes, e o maior período foi de uns 20 dias, quando minha tia morava na rua 46. E eu ia no supermercado com ela, e a gente cozinhava em casa, mas nem por isso eu era uma local, porque aproveitava qualquer brechinha pra correr pra Sephora, pra Times Square ou pra algum museu. Eu era uma bela duma turista, isso sim.
Estive lá na Páscoa e me animei a fazer um programa que nunca tinha feito antes: aquele busão de dois andares, cujo andar superior é descoberto. Agora eu venho aqui dizer pra vocês que, malgrado o mico que vocês achem que estão pagando, é um programa bem interessante e útil. Primeiro, porque ele te dá uma visão panorâmica de um lugar que te é estranho, e disso você pode tirar os pontos que está a fim de conhecer com maior profundidade e mais calma, para voltar depois. Segundo, porque eles funcionam num esquema de hop on - hop off, ou seja, você pode subir e descer quantas vezes quiser dentro dos dias pros quais vale seu tíquete. Chegou em Chinatown e quer descer? Demorou. Dali a pouco passa outro busão, que você pode pegar e seguir em frente. Terceiro, porque a maioria dos guias é muito competente, e eles te passam informações interessantes a respeito dos lugares. Tipo, que a biblioteca pública de NY tem mais andares pra baixo do que pra cima. E se o guia for mala, você sempre pode descer e pegar o próximo...
Pelo que entendi, há vários tours disponíveis. O nosso compreendia Manhattan diurno e noturno, e Brooklin noturno (eu sou uma freak pela ponte do Brooklin, acho linda, mas vale lembrar que o ônibus, por ser muito pesado, só pode passar pela Manhattan Bridge, que fica ao lado). Se não me engano tem um tour que é combinado com missa no Harlem, aquelas com coral Gospel e tudo o mais, e onde convém respeitar o próximo e nem relar na máquina fotográfica.
Acho que um contra desses tours é que eles dependem muito do clima: não rola muito fazer com chuva, nem na friaca de fevereiro (eu acho fevereiro pior que janeiro, sempre, em termos de friaca). Tirando isso, eu recomendo: assumir seu lado turista é sempre muito libertador. Afinal, você já é um de qualquer modo.
Estive lá na Páscoa e me animei a fazer um programa que nunca tinha feito antes: aquele busão de dois andares, cujo andar superior é descoberto. Agora eu venho aqui dizer pra vocês que, malgrado o mico que vocês achem que estão pagando, é um programa bem interessante e útil. Primeiro, porque ele te dá uma visão panorâmica de um lugar que te é estranho, e disso você pode tirar os pontos que está a fim de conhecer com maior profundidade e mais calma, para voltar depois. Segundo, porque eles funcionam num esquema de hop on - hop off, ou seja, você pode subir e descer quantas vezes quiser dentro dos dias pros quais vale seu tíquete. Chegou em Chinatown e quer descer? Demorou. Dali a pouco passa outro busão, que você pode pegar e seguir em frente. Terceiro, porque a maioria dos guias é muito competente, e eles te passam informações interessantes a respeito dos lugares. Tipo, que a biblioteca pública de NY tem mais andares pra baixo do que pra cima. E se o guia for mala, você sempre pode descer e pegar o próximo...
Pelo que entendi, há vários tours disponíveis. O nosso compreendia Manhattan diurno e noturno, e Brooklin noturno (eu sou uma freak pela ponte do Brooklin, acho linda, mas vale lembrar que o ônibus, por ser muito pesado, só pode passar pela Manhattan Bridge, que fica ao lado). Se não me engano tem um tour que é combinado com missa no Harlem, aquelas com coral Gospel e tudo o mais, e onde convém respeitar o próximo e nem relar na máquina fotográfica.
Acho que um contra desses tours é que eles dependem muito do clima: não rola muito fazer com chuva, nem na friaca de fevereiro (eu acho fevereiro pior que janeiro, sempre, em termos de friaca). Tirando isso, eu recomendo: assumir seu lado turista é sempre muito libertador. Afinal, você já é um de qualquer modo.
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